Poker e Gentleman Jack uma combinação perfeita!

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Na noite de ontem o Malditovivant foi convidado, pela Jack Daniels para uma partida amistosa de Poker com mais uns camaradas da imprensa, mas não era uma mesa em um lugar qualquer, estávamos dentro do maior evento de Poker da América Latina o BSOP Millions [Brazilian Series of Poker] organizada pela PokerStars.net

Como somos jornalistas e não profissionais recebemos um breve tutorial de como se portar em uma mesa de Poker, isso evita os erros bobos e faz a brincadeira mais divertida e com mais ritmo.

Eu que só tinha a vivência do jogo via Internet ou mesmo com meus amigos, foi uma experiência única, uma mesa de Poker com uma Dealer profissional é bem diferente e bem mais divertido.

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Suelen a única Dealer que me dava sorte no jogo

Então começou a rodada noturna de poker, fichas de verdade, um dealer, bons amigos e para coroar esse momento a brindamos a noite com o suave Gentleman Jack.

Para quem não conhece o Gentleman Jack é a bebida mais especial da marca, porém tem uma certa semelhança com o clássico Old No. 7. Porém o Gentleman Jack tem seu processo de filtragem mais apurado, com dupla passagem pelo filtro de Carvão. Isso faz a bebida ficar mais leve e ideal para te acompanhar nos melhores momentos.

Bela Garrafa!

Bela Garrafa!

De acordo com a Fernanda Paolone Gerente de marketing da marca: “Acreditamos que esse esporte traduz perfeitamente o LifeStyle do Gentleman Moderno, os comportamentos e os valores essências da nossa marca”.

Para quem quiser conferir mais do evento da BSOP e da Jack Daniels, tem até o dia 1º de dezembro. O Evento acontece no Sheraton WCT em São Paulo e tem entrada Gratuita.

Voltamos na Sexta com Starbucks!

Estados Unidos de volta às origens cervejeiras

Por Humberto Domiciano

Os Estados Unidos são grandes definidores dos estilos de cervejas que serão reproduzidos em outros países, como o Brasil. Apesar das IPAs ainda serem as estrelas – todas as cervejarias artesanais americanas terem rótulos do estilo – outros tipos têm ganhado cada vez mais espaço.

A bola da vez são as boas e velhas pilsens e lagers. Na última Copa do Mundo da Cerveja, realizada em maio, as americanas ganharam diversas medalhas nas categorias. Entre as Light Lagers (estilo mais leve, tanto em sabor quanto em aroma) a Miller levou o Ouro, enquanto entre as Bohemian Pilseners (pilsens mais tradicionais, em falta no mercado brasileiro) as 3 medalhas foram para cervejarias americanas.

A cerveja Miller

A cerveja Miller

A volta às raízes da cerveja é interessante porque pode trazer um público que ainda não costuma beber rótulos especiais/artesanais.

O cenário brasileiro costuma ter certas atitudes radicais, que tendem a receitas extremas. Isso não traz novos públicos e afasta quem está começando a se interessar pelo assunto.

Não é à toa que dos diversos novos rótulos premiados no Festival Brasileiro da Cerveja, apareçam pouco nas prateleiras. Talvez o foco em estilos mais simples e básicos seja uma saída.

Negroni Week

Na segunda feira começou a Negroni Week. E vai até o dia 12 [Domingo, dia dos namorados] e muitos bares da cidade, estão participando do evento, que chega a sua segunda edição e tem como iniciativa promover a bebida no Brasil.

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Para quem não conhece a bebida tem datação do ano de 1919, quando o Conde Cammilo Negroni, assíduo boêmio em Florença criou o drink, mas ele só se popularizou anos depois onde ganhou seu formato e a receita se tornou padrão em todo o bar.

Uma dose [30 ml] de gim, uma dose de vermute e uma dose de Campari, colocadas em um copo estilo Old Fashioned [mais baixo, com fundo grosso e de boca larga] com gelo e uma fatia de laranja. 

Lembrando que uma boa bebida, tem uma cor uniforme e alaranjada, seu sabor mescla entre o amargor do Campari e a leveza do Vermute.

Se sair nesta sexta…aproveite a Negroni Week e conheça esse drink old fashion.

A cerveja que derrubou o presidente

Por Humberto Domiciano

Tomei emprestado o título do livro do Joel Silveira (A feijoada que derrubou o governo), que trata dos bastidores da política, para falar um pouco da relação da cerveja com o Poder.

Desde que Guilherme IV, o duque da Baviera, implementou a Lei de Pureza Alemã em 1516, a bebida passou a ser encarada como algo diferente e até socialmente mais importante.

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Outro episódio que realça esse caráter é relativo ao imperador Napoleão Bonaparte, que experimentou uma cerveja do estilo Berliner Weisse e a definiu como a “Champagne do Norte”.

Chegando ao século XX, tivemos a Lei Seca, nos Estados Unidos, que afetou a produção cervejeira e teve um caráter fortemente político. Ainda por lá, vale destacar uma homenagem da cervejaria Evil Twin, em parceria com a brasileira Tupiniquim que fizeram a “Ich Bin Ein Berliner” que foi uma frase dita pelo ex-presidente americano John F. Kennedy, em visita à capital alemã e significa “Eu também sou berlinense”.

No Brasil, apesar de diversos presidentes terem tido problemas com álcool – consta que Jânio Quadros teria renunciado após um porre – a cerveja nunca esteve entre as preferências.

Apesar disso, o ex-presidente Lula já foi identificado como “Brahma” em investigações recentes e a cervejaria Petrópolis também é citada como possível financiadora de campanhas políticas. Será que a cerveja vai derrubar um presidente?

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O Humberto escreve quinzenalmente no site, sempre com uma nova dica de cerveja.

Pensando em Cerveja [Riffs cervejeiros]

Por Humberto Domiciano

A ligação entre o rock n’ roll e a cerveja é bastante óbvia, mas ainda assim é possível contar histórias interessantes e principalmente apreciar cervejas desafiadoras.

O rótulo mais recente a chegar ao mercado brasileiro foi a edição especial 666, do Iron Maiden. Feita pela inglesa Robinson’s Brewery, a nova receita tem 6,66% de álcool, e um amargor um pouco mais pronunciado. A edição normal, por sua vez, tem ênfase no equilíbrio entre malte e lúpulo e é uma boa porta de entrada para outras cervejas inglesas.

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Já o AC/DC tem sua cerveja, apenas em lata, e não causa muitas emoções, ao contrário da banda. Trata-se de uma pilsen, com pouco aroma e sabor regular. Entre as nacionais, diversas bandas possuem suas cervejas. Desde o “Velhas Virgens”, pioneiros, até o “Ratos de Porão”, passando por Skank, Titãs e Sepultura.

No caso do Ratos, são 2 rótulos, feitos pela Dortmund, uma red ale interessante, com ênfase no malte e outra pilsen, que ainda não tive a oportunidade de experimentar. Já o Skank foi homenageado pela Krug Bier, de Nova Lima (MG), com uma altbier – cerveja feita na região de Dusseldorf, na Alemanha – e tem sabores complexos e frutados.

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O Sepultura ganhou 2 versões também, sendo uma weizen (cerveja de trigo com notas mais adocicadas) e uma ale (no caso uma mistura de kolsch com altbier). Ambas as receitas são feitas pela Bamberg.

 Por fim, outras bandas também receberam homenagens, como o Metallica que teve seu logo estampado em latas e garrafas de Budweiser. Mas ainda sinto falta de cervejas dedicadas ao Rolling Stones e ao Black Sabbath.

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